O motivo, segundo o secretário da Casa Civil, Mauro Carvalho, seria que os servidores vêm apresentando desempenho necessário para que a mesma sobreviva.
A lista de extinções anunciada pelo governador Mauro Mendes (DEM), caso não fosse comprovada a eficiência financeira de cada, engloba além da MTI, a Empaer (Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural), a Metamat (Companhia Mato-grossense de Mineração), a Desenvolve MT, a AGEM/VRC (Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá) e a Ceasa (Central de Abastecimento do Estado). Esta última já teve seu fechamento anunciado pelo governador nesta semana.
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) suspendeu o programa de demissão voluntária (PDV) da MTI após constatar fragilidades jurídicas, além de prejuízo de R$ 53,4 milhões aos cofres do Governo do Estado.
Com RepórterMT