Em entrevista à rádio Estadão, o presidente interino, Michel Temer (PMDB), disse que foi necessário 'cortar na carne' do governo para tentar equilibrar as contas públicas no país. “Nós cortamos 4.200 cargos que eram absolutamente dispensáveis", disse.
Os cortes, de acordo com Temer, são para evitar que a conta seja paga pelos brasileiros. "É preciso primeiro cortar na carne do que onerar o cidadão", afirmou. “Nós estamos tomando medidas e providências para crescer o país e retomar o emprego”, disse em seguida.
Temer atribuiu essas mudanças rápidas apoio que tem hoje no Congresso, numa alusão ao governo anterior da presidente afastada, Dilma Rousseff, que não contava com a mesma adesão. “Nesse brevíssimo período ganhamos um apoio extraordinário no Congresso Nacional”, disse.
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