Irritada com a postura da equipe e com os péssimos resultados conquistados em 2011, a diretoria do São Paulo resolveu mudar sua política de contratações. Com o reforço que o caixa ganhou por causa do novo contrato de televisão para a transmissão dos jogos do Campeonato Brasileiro, o orçamento do clube ganhou um substancial aumento. Para 2012, a meta é gastar R$ 240 milhões, sendo R$ 170 milhões exclusivamente com o futebol.
Nas contratações, essa mudança de rumo no comando já pode ser notada. O time, inclusive, venceu a disputa com rivais para contratar reforços. O zagueiro Edson Silva, por exemplo, estava com um pé no Palmeiras. Porém, o São Paulo, além de fazer uma proposta salarial superior, pagou à vista as luvas que o atleta teria direito, já que seu contrato com o Figueirense terminaria no dia 31 de dezembro. Já o Verdão iria pagar o valor de maneira parcelada.
Com Fabrício, que tinha proposta para renovar com o Cruzeiro, a meta foi pagar um valor maior de luvas e ainda oferecer mais tempo de contrato (três anos, contra dois do rival). O Corinthians entrou na briga, mas não conseguiu levar a melhor. Para tirar Cortês do Botafogo, negociação que será confirmada durante a semana, o clube desembolsou R$ 6 milhões para ficar com 70% dos direitos econômicos do atleta. O time de General Severiano ficou com 15% e o Nova Iguaçu, clube que revelou o jogador, com outros 15%. O lateral interessava ao Napoli (ITA).
– Dentro da nossa política, vamos investir o que for necessário para formar um time à altura do São Paulo. Vamos brigar pelas principais competições que iremos disputar – afirmou uma fonte da diretoria são-paulina, que pediu para não ser identificada.
Irritada com a postura da equipe e com os péssimos resultados conquistados em 2011, a diretoria do São Paulo resolveu mudar sua política de contratações. Com o reforço que o caixa ganhou por causa do novo contrato de televisão para a transmissão dos jogos do Campeonato Brasileiro, o orçamento do clube ganhou um substancial aumento. Para 2012, a meta é gastar R$ 240 milhões, sendo R$ 170 milhões exclusivamente com o futebol.
Nas contratações, essa mudança de rumo no comando já pode ser notada. O time, inclusive, venceu a disputa com rivais para contratar reforços. O zagueiro Edson Silva, por exemplo, estava com um pé no Palmeiras. Porém, o São Paulo, além de fazer uma proposta salarial superior, pagou à vista as luvas que o atleta teria direito, já que seu contrato com o Figueirense terminaria no dia 31 de dezembro. Já o Verdão iria pagar o valor de maneira parcelada.
Com Fabrício, que tinha proposta para renovar com o Cruzeiro, a meta foi pagar um valor maior de luvas e ainda oferecer mais tempo de contrato (três anos, contra dois do rival). O Corinthians entrou na briga, mas não conseguiu levar a melhor. Para tirar Cortês do Botafogo, negociação que será confirmada durante a semana, o clube desembolsou R$ 6 milhões para ficar com 70% dos direitos econômicos do atleta. O time de General Severiano ficou com 15% e o Nova Iguaçu, clube que revelou o jogador, com outros 15%. O lateral interessava ao Napoli (ITA).
– Dentro da nossa política, vamos investir o que for necessário para formar um time à altura do São Paulo. Vamos brigar pelas principais competições que iremos disputar – afirmou uma fonte da diretoria são-paulina, que pediu para não ser identificada.
Ainda há recursos para duas contratações. O principal alvo é um meia, que chegaria para dar criatividade ao time, o que faltou em 2011. Cañete, contratado para suprir essa lacuna, sofreu grave lesão no joelho e só retornará aos gramados em junho de 2012, enquanto que Rivaldo não conseguiu desempenhar esse papel. Vários são os alvos: Montillo (Cruzeiro), Jadson (Shakhtar Donestk-UCR), Douglas (Grêmio). A diretoria, inclusive, fala em outras duas opções que estão sendo guardadas em sigilo. Outro alvo é o ataque, já que Dagoberto, mesmo com contrato até abril, não deverá ser utilizado ao lado de Luis Fabiano.
G1
Por Marcelo Prado
São Paulo