Os resultados positivos obtidos pela Cooperativa dos Agricultores do Vale do Amanhecer (Coopavam) e pela Associação de Mulheres Cantinho da Amazônia (AMCA), proponente do Projeto CultivAção, foram destaque em um dos mais importantes Institutos de Pesquisa do Brasil. A história da cadeia produtiva da castanha reconhecida como Tecnologia Social foi contada na Revista Desafios do Desenvolvimento do IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. O orgão fornece suporte técnico e institucional às ações do governo no que diz respeito à políticas públicas e programas de desenvolvimento brasileiros.
A reportagem “Economia solidária une povos da floresta”, publicada na coluna Melhores Práticas, traz um histórico do trabalho da Coopavam, desde sua criação em 2008. A revista destaca a importância da parceria com a Petrobras por meio do projeto Poço de Carbono Juruena. Segundo eles, a cooperativa “tornou-se exemplo para o Brasil na exploração de recursos florestais não madeireiros”, ao explorar todos os benefícios trazidos pela castanha.
A revista ainda destaca, a inserção da mulher no sistema produtivo e o Prêmio Objetivos do Milênio (ODM), recebido pela Coopavam. O Projeto Cultivação, patrocinado pela Petrobras, através do Programa Petrobras Desenvolvimento e Cidadania, é citado na publicação como uma forma de capacitar os envolvidos e melhorar a gestão da cadeia produtiva. O texto diz que o Projeto prevê a inclusão digital das comunidades envolvidas na produção.
A publicação ressalta que a união entre índios e extrativistas foi fundamental para acabar com a exploração trazer mais valor para a floresta: "Assim, o preço da castanha, para os coletores na floresta, subiu para R$ 3 quilo. Esses benefícios favoreceram o interesse pela coleta e atraíram cerca de 1.500 pessoas, entre indígenas e agricultores locais. Todo esse processo viabilizou a plantação de castanhais em sistemas agroflorestais, projeto socioambiental patrocinado pela Petrobras", diz o texto.
Dilma Rousseff entrega o Prêmio ODM Brasil à Coopavam
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