Segundo a revista Veja, até dois anos atrás o presidente do Senado também era dono de um jornal, avaliado em R$ 3 milhões. As empresas estariam em nome de laranjas.
O líder do DEM, senador José Agripino (RN), afirmou que vai reunir a bancada amanhã para formalizar o pedido de investigação contra Renan. “Pedi ao setor jurídico do partido a elaboração de uma representação. Acertei isso com o presidente do partido, deputado Rodrigo Maia (RJ), e agora quero ouvir a bancada para que a atitude seja do partido”, explicou.
Para o líder, a sucessão de fatos envolvendo o presidente do Senado deixa o País indignado. “É nosso dever fazer aquilo que a rua reclama, investigar as denúncias até o fim e não deixar nenhuma questão sem respostas.”
Na avaliação do senador Demóstenes Torres (DEM-GO), a denúncia de agora é a mais documentada. Ele lembrou que, na primeira acusação a que teve que responder – de que teve contas pessoais pagas pela empreiteira Mendes Júnior -, o próprio Renan se encarregou de complicá-la, ao se defender apresentando documentação suspeita de ser fria. “Mas este caso já vem pronto”, afirmou. “Como é que a empresa de rádio foi parar nas mãos do filho de Renan?”, questionou, em referência à informação de que um dos laranjas do peemedebista, o funcionário do Senado Carlos Santa Ritta, transferiu sua participação para Renan Calheiros Filho, o Renanzinho, prefeito da cidade de
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