A ação foi apresentada pela senadora Soraya Thronicke (União Brasil-MS), que cobrou a formalização do grupo de trabalho.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), foi intimado pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, a explicar em 10 dias o motivo pelo qual ainda não leu o ato de criação da CPI dos Atos Antidemocráticos, feito em 8 de janeiro.
A ação foi apresentada pela senadora Soraya Thronicke (União Brasil-MS), que cobrou a formalização do grupo de trabalho. Apesar de ter afirmado anteriormente que considerava a criação da CPI adequada para investigar os atos de vandalismo nas sedes dos Três Poderes, Pacheco ainda não formalizou a leitura do requerimento.
O ministro Gilmar Mendes tem criticado as falhas de segurança no dia dos atos golpistas em Brasília. Em outra frente, o ministro Alexandre de Moraes prorrogou por mais 60 dias o inquérito que investiga a suposta omissão de autoridades do Distrito Federal que levaram aos atos de vandalismo.
A senadora Thronicke recorre ao precedente da CPI da Pandemia, instaurada pelo STF em abril de 2021, que foi contrária à posição defendida por Pacheco na época.