domingo, 22/12/2024
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Coreia do Norte diz que pretende disparar quatro mísseis ao redor da Ilha dos EUA

Coreia do Norte afirmou que pretende disparar simultaneamente quatro mísseis Hwasong-12 de médio alcance em um ataque nas proximidades da ilha de Guam, território dos Estados Unidos no Oceano Pacífico. Segundo a agência sul-coreana Yonhap, o plano foi revelado por militares na quinta (10, horário local).

Após o lançamento, os quatro mísseis sobrevoariam Shimane, Hiroshima e Koichi, no Japão, antes de atingir seus alvos ao redor da ilha. "Eles voarão 3,356.7 km durante 1,065 segundos e atingirão águas de 30 a 40 quilômetros de Guam", diz o general Kim Rak Gyom, comandante da Força Estratégica do Exército do Povo Coreano, que assina o comunicado divulgado pela Agência de Notícias Central Coreana.

Segundo ele o plano é "interditar as forças inimigas nas principais bases militares de Guam e enviar um aviso crucial para os EUA". O plano de ataque está em fase final e deve ser apresentado ao líder Kim Jong-un até a metade de agosto, passando então a depender apenas de uma ordem sua para ser executado.

Na terça, o presidente Donald Trump ameaçou responder com "fogo e fúria" caso a Coreia do Norte continuasse a ameaçar os EUA. "É melhor que a Coreia do Norte não faça mais ameaças aos Estados Unidos. Enfrentarão fogo e fúria como o mundo nunca viu", declarou Trump de seu clube de golfe em Bedminster, Nova Jersey, onde passa férias.

No comunicado de quinta, o general norte-coreano criticou Trump. "Parece que ele não entendeu a declaração. Diálogo saudável não é possível com um sujeito tão desprovido de razão e apenas força absoluta pode funcionar sobre ele".

O anúncio de que Guam seria um possível alvo norte-coreano também foi feito na terça, quando o regime de Kim Jong-un revelou que estaria "examinando cuidadosamente" um plano para atacar o território americano .

Na quarta, porém, o secretário de Estado americano, Rex Tillerson, afirmou que não via ameaça iminente de um ataque da Coreia do Norte.

Coreia do Norte afirmou que pretende disparar simultaneamente quatro mísseis Hwasong-12 de médio alcance em um ataque nas proximidades da ilha de Guam, território dos Estados Unidos no Oceano Pacífico. Segundo a agência sul-coreana Yonhap, o plano foi revelado por militares na quinta (10, horário local).

Após o lançamento, os quatro mísseis sobrevoariam Shimane, Hiroshima e Koichi, no Japão, antes de atingir seus alvos ao redor da ilha. "Eles voarão 3,356.7 km durante 1,065 segundos e atingirão águas de 30 a 40 quilômetros de Guam", diz o general Kim Rak Gyom, comandante da Força Estratégica do Exército do Povo Coreano, que assina o comunicado divulgado pela Agência de Notícias Central Coreana.

Segundo ele o plano é "interditar as forças inimigas nas principais bases militares de Guam e enviar um aviso crucial para os EUA". O plano de ataque está em fase final e deve ser apresentado ao líder Kim Jong-un até a metade de agosto, passando então a depender apenas de uma ordem sua para ser executado.

Na terça, o presidente Donald Trump ameaçou responder com "fogo e fúria" caso a Coreia do Norte continuasse a ameaçar os EUA. "É melhor que a Coreia do Norte não faça mais ameaças aos Estados Unidos. Enfrentarão fogo e fúria como o mundo nunca viu", declarou Trump de seu clube de golfe em Bedminster, Nova Jersey, onde passa férias.

No comunicado de quinta, o general norte-coreano criticou Trump. "Parece que ele não entendeu a declaração. Diálogo saudável não é possível com um sujeito tão desprovido de razão e apenas força absoluta pode funcionar sobre ele".

O anúncio de que Guam seria um possível alvo norte-coreano também foi feito na terça, quando o regime de Kim Jong-un revelou que estaria "examinando cuidadosamente" um plano para atacar o território americano .

Na quarta, porém, o secretário de Estado americano, Rex Tillerson, afirmou que não via ameaça iminente de um ataque da Coreia do Norte.

Coreia do Norte afirmou que pretende disparar simultaneamente quatro mísseis Hwasong-12 de médio alcance em um ataque nas proximidades da ilha de Guam, território dos Estados Unidos no Oceano Pacífico. Segundo a agência sul-coreana Yonhap, o plano foi revelado por militares na quinta (10, horário local).

Após o lançamento, os quatro mísseis sobrevoariam Shimane, Hiroshima e Koichi, no Japão, antes de atingir seus alvos ao redor da ilha. "Eles voarão 3,356.7 km durante 1,065 segundos e atingirão águas de 30 a 40 quilômetros de Guam", diz o general Kim Rak Gyom, comandante da Força Estratégica do Exército do Povo Coreano, que assina o comunicado divulgado pela Agência de Notícias Central Coreana.

Segundo ele o plano é "interditar as forças inimigas nas principais bases militares de Guam e enviar um aviso crucial para os EUA". O plano de ataque está em fase final e deve ser apresentado ao líder Kim Jong-un até a metade de agosto, passando então a depender apenas de uma ordem sua para ser executado.

Na terça, o presidente Donald Trump ameaçou responder com "fogo e fúria" caso a Coreia do Norte continuasse a ameaçar os EUA. "É melhor que a Coreia do Norte não faça mais ameaças aos Estados Unidos. Enfrentarão fogo e fúria como o mundo nunca viu", declarou Trump de seu clube de golfe em Bedminster, Nova Jersey, onde passa férias.

No comunicado de quinta, o general norte-coreano criticou Trump. "Parece que ele não entendeu a declaração. Diálogo saudável não é possível com um sujeito tão desprovido de razão e apenas força absoluta pode funcionar sobre ele".

O anúncio de que Guam seria um possível alvo norte-coreano também foi feito na terça, quando o regime de Kim Jong-un revelou que estaria "examinando cuidadosamente" um plano para atacar o território americano .

Na quarta, porém, o secretário de Estado americano, Rex Tillerson, afirmou que não via ameaça iminente de um ataque da Coreia do Norte.

Em um discurso exibido na televisão, o governador do pequeno território americano, Eddie Calvo, afirmou que estava trabalhando com Washington para "garantir a segurança".

"Quero tranquilizar a população porque atualmente não pesa nenhuma ameaça sobre nossa ilha, nem sobre as ilhas Marianas. Conversei com a comandante da região das Marianas, a contra-almirante Shoshana Chatfield, que me confirmou", disse.

 (Foto: Editoria de Arte/G1)

 (Foto: Editoria de Arte/G1)

(Foto: Editoria de Arte/G1)

 

Guam é posto avançado-chave dos EUA

 

Guam, uma ilha isolada do Pacífico de quase 550 quilômetros quadrados, é um posto avançado chave para as forças americanas, estrategicamente localizada entre a península coreana e o mar da China Meridional.

Quase 6 mil soldados estão presentes no território, em particular na base aérea de Andersen e na base naval de Guam.

Calvo citou "vários níveis de defesa estratégicos" estabelecidos para defender Guam. A Casa Branca informou que um ataque contra o território seria considerado um ataque contra os Estados Unidos, destacou.

"Já falaram que os Estados Unidos serão defendidos. Quero recordar também a mídia nacional que Guam é território americano e que 200 mil americanos vivem em Guam e nas Marianas. Não somos apenas instalações militares. Com isso dito, quero assegurar que estamos preparados para qualquer eventualidade".

 

 

 

G1

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Parmenas Alt
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