Já comenta-se nos bastidores que a Polícia Federal deve realizar, antes das eleições de outubro, mais uma operação da Ararath.
A sexta fase será para investigar os contratos envolvendo o Veículo Leve sobre Trilhos, o trem cuiabano, que ainda não teve a sua obra concluída, com o Governo.
No dia 19 de março, RepórterMT veiculou uma reportagem onde mostrava que o Ministério Público Federal de Mato Grosso aguardava desde o dia 6 de agosto de 2012, o julgamento de uma ação proposta contra o início de qualquer obra para a implantação do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) em Cuiabá e Várzea Grande.
Dois dias após a ação, o MPF conseguiu junto à Justiça Federal do Estado uma liminar proibindo o prosseguimento de quaisquer projetos ou obras em andamento vinculados ao modal de transporte público.
Porém, dias depois essa liminar caiu e as obras para a implantação prosseguiram, mas até o momento a Justiça Federal não julgou o mérito da ação.
De acordo com a assessoria de imprensa da Justiça Federal, o trâmite para o julgamento corre em curso normal, porém, a informação é de que não se sabe quando o julgamento da ação deve acontecer.
A obra está orçada em R$ 1,4 bilhão, mas segundo declarações do senador Pedro Taques (PDT), ao Programa Conexão Poder (TV Rondon-SBT) já teriam sido gastos cerca de R$ 1,7 bilhão. Apesar dos supostos gastos, o modal ainda não tem nem 100 metros de trilhos.
O novo modal de transporte coletivo, se ficar pronto, terá linha de 22 km e ligará, no rprimeiro ramal, o Aeroporto Marechal Rondon, em VG ao CPA, em Cuiabá. O segundo ramal vai ligar o centro da Capital ao Tijucal.
RepórterMT