De acordo com o depoimento prestado pelo doleiro, pelo menos 28 membros do Congressos estariam recebendo entre R$ 100 mil e R$ 150 mil, propinas com origem no desvio de dinheiro em contratos celebrados por empreiteiras com a Petrobras. O valor variava consoante a importância do político em questão.
Informação divulgada pela revista “Veja”, as declarações de Alberto Youssef são fruto do acordo de delação premiada assinado entre o doleiro e o Ministério Público, que estipula uma redução da pena em troca de total colaboração com as investigações, escreve a Folha.
Antes de Youssef, já o ex-diretor de Abastecimento da Refino, pertencente à Petrobras, Paulo Roberto Costa, teria assinado o mesmo acordo, divulgando o nomes de vários nomes da política atual, incluindo membros do governo, como Renan Calheiros, presidente do Senado e Henrique Eduardo Alves, presidente da Câmara de Deputados.
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