A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL-MT) vai propor ao governador Silval Barbosa o afastamento das empresas Open Saúde e Saúde Samaritano do MT Saúde. A definição foi tomada reunião com vários sindicatos que representam os servidores estaduais.
Presidente da Comissão, o deputado estadual Guilherme Maluf explicou que já está sendo providenciada uma audiência com o chefe do Executivo Estadual para encontrar uma solução urgente para a crise que atinge o plano de saúde dos servidores. Segundo Maluf, existem denúncias graves sobre desvio de recursos, além da falta de pagamento a prestadores de serviço do MT Saúde.
“A reunião com os sindicatos foi importante para tomarmos encaminhamentos mais práticos. A situação é preocupante. O dinheiro está sendo descontado dos servidores, as empresas administradoras estão recebendo, porém, não pagam os prestadores de serviço, médicos e hospitais. O pior de tudo é que os usuários estão sem atendimento”, lamentou o presidente da Comissão de Saúde, deputado Maluf.
Além do afastamento das empresas, a Comissão e os sindicatos também querem debater a suspensão imediata do contrato emergencial, que se encerra no mês que vem (março). Durante a reunião de hoje, sindicalistas apresentaram inúmeras denúncias sobre a capacidade técnica das empresas que administram e operam o plano.
O presidente do Sindicato dos Servidores da Secretaria de Infraestrutura de Mato Grosso (Sindesinfra), José Carlos Calegari, questionou o contrato firmado com empresas sem experiência e capital financeiro para gerenciar um plano grande como o MT Saúde.
De acordo com o sindicalista, a Saúde Samaritano não possuía registro na Agência Nacional de Saúde (ANS) e a Open Saúde foi criada apenas em agosto de 2011 e estar em regime de investigação da ANS.
Calegari apresentou aos deputados uma relação com os pagamentos feitos pelo Governo do Estado às empresas entre novembro de 2011 e fevereiro de 2012.
Participaram da reunião os deputados membros da Comissão de Saúde, Wallace Guimarães e Sebastião Rezende, além o deputado Ademir Bruneto, que não compõe a comissão mas tem atuado junto aos servidores.
O presidente do Sindicato dos Servidores da Secretaria de Infraestrutura de Mato Grosso (Sindesinfra), José Carlos Calegari, questionou o contrato firmado com empresas sem experiência e capital financeiro para gerenciar um plano grande como o MT Saúde.
De acordo com o sindicalista, a Saúde Samaritano não possuía registro na Agência Nacional de Saúde (ANS) e a Open Saúde foi criada apenas em agosto de 2011 e estar em regime de investigação da ANS.
Calegari apresentou aos deputados uma relação com os pagamentos feitos pelo Governo do Estado às empresas entre novembro de 2011 e fevereiro de 2012.
Participaram da reunião os deputados membros da Comissão de Saúde, Wallace Guimarães e Sebastião Rezende, além o deputado Ademir Bruneto, que não compõe a comissão mas tem atuado junto aos servidores.