A atriz Cleo Pires, em entrevista à Veja Rio, se abriu sobre sua saúde mental e conversou sobre temas como sexo e drogas.
Frequentadora de psicoterapeutas desde os 17 anos, Cleo já foi diagnosticada como hiperativa com tendência a vícios. É óbvio que já usei drogas. Seria hipócrita se eu negasse, mas hoje só uso recreativamente, declarou ela. Portadora de transtorno obsessivo compulsivo, Cleo conversou também sobre sua coleção de facas, sua nova fixação. Tenho mais de trinta modelos. Gosto delas, às vezes brinco, fico olhando, pesquiso sobre suas peculiaridades e as limpo cuidadosamente".
À revista, a atriz falou sobre sua relação com o sexo. Há cerca de quatro meses, Cleo lançou um site pessoal para publicar suas opiniões e fotos sensuais. Sobre as imagens, ela diz que "perdeu o medo" de se expor. Gosto muito do sexo e do seu universo. Assisto filmes pornôs e tenho fetiches como o bondage e o choking (práticas do sadomasoquismo)". A filha de Glória Pires ainda confessou já ter sentido tesão por um colega enquanto gravava uma cena romântica, e relevou o lugar mais estranho onde já transou – no banheiro de avião, mais de uma vez.
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Sobre rumores de um affair com a assessora de imprensa e empresária Piny Montoro, com quem divide apartamento, Cleo garantiu que nunca transou com mulheres, mas, que "tudo pode acontecer. Eu poderia transar com uma flor. Não vou deixar de fazer o que quero porque os outros vão falar". A atriz se abriu sobre os rumores de um caso com o padrasto, Orlando Morais, quando ela tinha 14 anos, e sobre a crise de ansiedade que a impediu de embarcar em um vôo, no início do mês. Eu ia para o aeroporto e comecei a ficar toda dormente, entortar inteira, parecia uma convulsão. Liguei para o meu médico, que receitou quinze gotas de Rivotril, e apaguei. Já tinha passado por outro episódio duas semanas antes na casa dos meus pais. Deve ser estafa, muito estresse, muita energia, sei lá, lembrou ela.
 
 
 
 
 
Diario de Pernanbuco