Segundo o major, na planta apresentada aparecia um esqueleto (onde funciona o estacionamento) que não foi objeto de avaliação. A aprovação dos bombeiros era exclusiva para as instalações do circo.
As declarações do major confirmam denúncia apresentada pelo vereador Adilson Amadeu, ratificada pela comissão e encaminhada à subprefeitura de Pinheiros.
Ainda nessa manhã deverão ser ouvidos o Secretário de Habitação, a equipe da subprefeitura de Pinheiros e o produtor do evento David Berg.
O estacionamento funciona no subsolo da estrutura de concreto e tem 8 mil metros quadrados, com capacidade para mil veículos. A Maxpark é a responsável pela administração da área e cobra R$ 20 por cada carro.