Parece coisa de filme de ficção científica. Uma empresa no México desenvolveu um microchip que, implantado sob a pele de uma pessoa, permite que ela seja rastreada por satélite. O aparelho foi desenvolvido devido ao crescente número de seqüestros no país.
Só no ano passado, foram 750 casos, no mesmo período, as vendas do microchip aumentaram 13%.
De tamanho minúsculo, o aparelho é colocado no corpo do cliente com uma seringa, como se fosse uma injeção. O microchip emite sinais de rádio identificados por satélite. Na prática, uma vez implantado, a pessoa será monitorada 24 horas por dia.
O aparelho custa US$ 4 mil iniciais (R$ 6,5 mil), e US$ 2 mil (R$ 3,3 mil) anuais. “Antes, só pessoas ricas eram seqüestradas no México. Mas agora, os seqüestros acontecem também com a classe média”, diz o diretor comercial da empresa que vende o microchip, Sergio Galvan. Os críticos do aparelho, porém, afirmam que além de muito caro, ele ainda não foi devidamente testado para ser usado em humanos.
F.Uni