quinta-feira, 21/11/2024
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China registra declínio populacional acelerado pela 1ª vez desde os anos 60

País encerrou 2023 com 1,410 bilhão de pessoas, o que representa uma queda na comparação com os 1,412 bilhão de habitantes de 2022

China registrou um declínio populacional acelerado no ano passado, apontam dados do Escritório Nacional de Estatísticas (NBS) do país. Em 2023, a nação asiática encerrou o ano com 1,410 bilhão de pessoas, o que representa uma queda em relação aos 1,412 bilhão de 2022. Essa foi a primeira vez desde os anos 60 que a população chinesa encolheu, com um redução de 2,08 milhões de pessoas, mais do que o dobro do registrado em 2022. Além disso, o número de recém-nascidos também caiu, chegando a 9,02 milhões em 2023, contra 9,56 milhões no ano anterior. Essa queda é resultado da política do filho único, abolida em 2016, e que levou a uma diminuição significativa na taxa de natalidade.

Os dados mais recentes indicam que a taxa de fertilidade na China está próxima de 1,0, um nível considerado “ultrabaixo” pelos demógrafos. A situação demográfica é agravada pelas adversidades econômicas enfrentadas pelo país. Em todo o ano passado, o país registrou 11,10 milhões de mortes, em comparação com 10,41 milhões em 2022. Com isso, o país perdeu sua posição como o mais populoso do mundo para a Índia.

JovemPan

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Parmenas Alt
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