Mato Grosso Desenvolvido. O evento foi realizado através de uma parceria entre a o gabinete da senadora Juíza Selma Arruda e a Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco).
O objetivo do evento foi de demonstrar ao setor produtivo as possibilidades de acesso aos recursos e tecnologias que podem promover o desenvolvimento local e regional de forma sustentável e includente.
Além da senadora da República Juíza Selma e do superintendente da Sudeco, Nelson Vieira, também participam da conferência diversas outras autoridades e convidados, entre eles, o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL Cuiabá), Nelson Soares, o presidente da Fecomércio, Wenceslau Junior, os deputados Silvio Fávero e Wilson Santos, senador Wellington Fagundes, o vice-presidente do Sicredi, João Carlos Spenthof, e representantes da Superintendência Estadual do Banco do Brasil, da Central Sicredi Centro-Norte, e do Sebrae MT.
Durante o evento, os participantes puderam assistir palestras sobre o Fundo de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), sobre projetos estruturantes, e sobre crédito e gestão financeira de pequenos negócios nos municípios.
Na oportunidade, o presidente da CDL Cuiabá parabenizou os organizadores da conferência. “É uma discussão de extrema importância, tendo em vista a dificuldade que os setores têm na aquisição de financiamentos, então, esse trabalho de sensibilização do governo é fundamental. Parabéns a senadora e a Sudeco pela realização do encontro aqui em Cuiabá”, afirmou Soares, que aproveitou ainda, para falar sobre “a necessidade da criação de um fundo de aval que possa atender os pequenos empresários, uma vez que estes encontram uma enorme barreira, quando são solicitados pelo agente financeiro para que ofereçam garantias. Também vemos a necessidade do Banco Central cumprir a legislação em relação a repassar 10% do fundo da Região Centro-Oeste para as cooperativas de crédito, uma vez que elas são, em 10% dos municípios brasileiros, a única instituição financeira”.
Soares apresentou ainda, durante a conferência, uma outra sugestão, que foi a de que “o Banco Central destrave o FCO da operação do Banco do Brasil, fazendo com que ele seja como o BNDES, livre de adesão por qualquer instituição financeira, sem estar atrelado ao Banco do Brasil”, finalizou.
