O plenário da Câmara dos Deputados aprovou o texto-base do projeto de lei 948/2021, que permite a compra de vacinas contra a covid-19 pela iniciativa privada a fim de aplicá-las em diretores e funcionários de empresas. O PL, agora, será encaminhado para apreciação no Senado.
Diante do momento caótico em que vive o País e conscientes da necessidade de um esforço mútuo para conter o avanço da doença, a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL Cuiabá), juntamente com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojista (CNDL), que acompanhou de perto toda a votação do Projeto de Lei, que é o de número 948/21, é favorável e apoia a iniciativa, que tem como objetivo flexibilizar as regras para que o setor privado compre vacinas contra a COVID-19, em contrapartida entregando ao SUS metade das doses adquiridas
Porém, as representantes do comércio reforçam que a contribuição da iniciativa privada deve seguir protocolos éticos rigorosos, que garantam a transparência da vacinação segura, sem que ocorram distorções, seguindo as prioridades do Programa Nacional de Imunizações (PNI).
Conforme as instituições, o PL traz uma luz ao triste cenário do país, que contabiliza mais de 333 mil mortes e menos de 10% da população vacinada. “A proposta poderá unir a contribuição da iniciativa privada com a expertise do país no processo de vacinação, possibilitando que a população tenha acesso à vacina de forma mais rápida e ao mesmo tempo segura”, além disso, elas reafirmam que “a vacinação em massa é a única forma segura e eficaz de conter a proliferação do coronavírus, de vencer a pandemia e de retomar com segurança o pleno funcionamento das ativiOdades econômicas. A vacina não salva somente vidas, ela salva empregos, empresas e a economia”.
Para o presidente da CDL Cuiabá, Celio Fernandes, o momento é de união de esforços para se combater o vírus. “Nós entendemos a importância da nossa participação nesse processo de diminuir o avanço da pandemia e mais uma vez, nos colocamos a disposição do Poder Público para contribuir desta forma e de outras que se fizerem necessárias para salvar vidas e garantir empregos de milhares de cidadãos”.
