Enquanto o mundo aguarda uma solução para salvar o planeta vinda dos líderes mundiais, empresários e cidadãos comuns procuram alternativas para contribuírem de forma sustentável com o meio ambiente.
Não é de hoje que a reciclagem ou o uso de materiais naturais são sempre indicados quando o assunto é pensar no bem coletivo, alternativas antigas que com o tempo passaram a ser deixadas de lado voltam assumir papel de destaque devido à eficiência e o apelo social; com tamanho debate de iminente desastre ecológico ressurge a moda o uso de “materiais verdes”, amigos do planeta.
Aliando o bem estar com a preservação ambiental o empresário Claudomiro de Assis Gregoratto, idealizou e montou em Osvaldo Cruz, SP, a Ki-Banho, cuja matéria prima para confecção dos produtos vem da natureza, sofisticando e dando formato industrial as tradicionais buchas vegetais, Gregoratto expande para todo Brasil seus produtos de bandeira 100% nacional.
Com a preocupação do lado comercial não sobrepor às necessidades coletivas, preservando assim o meio ambiente, Gregoratto utilizou em sua empresa a chamada tríplice benfeitoria, fazendo bem a natureza, gerando emprego e renda e colocando no mercado produtos que contribuem com a saúde, ajudando na circulação periférica do sangue.
A ideologia seguida pelo empresário do interior paulista, de não agressão ao meio ambiente, faz ecoar a principal meta discutida pelos líderes mundiais durante a COP15 (15ª Conferência das Partes sobre o Clima), em Copenhague: a consciência empresarial, para melhorar a qualidade de vida na Terra.
Tamanho exemplo da importância da bucha vegetal pode ser mensurado pela Lei Municipal 2.833 da cidade mineira de Ponte Nova, na qual institui para as repartições públicas municipais o uso de esponjas de bucha vegetal para limpeza em geral, substituindo o uso das sintéticas, para colaborar com o meio ambiente.
Além de ecologicamente corretas, as buchas vegetais contribuem na revitalização da pele removendo as células mortas e colaborando no combate a celulite.
O destaque brasileiro no cenário mundial de consciência ambiental fez com que o ministro do meio ambiente Carlos Minc declarasse em entrevista após a COP15 de que “finalmente saímos do armário no sentido ambiental”; entenda-se nas entrelinhas da frase do ministro que sem a contribuição das indústrias seria impossível haver tais avanços.
A consciência ambiental que antes despertava interesse somente dos ativistas, hoje toma conta da preocupação de todos, como mencionou o presidente Luiz Inácio Lula após a conferência do clima: “”Corremos o risco de sermos fotografados como os dirigentes incompetentes que não conseguiram cuidar do planeta enquanto ainda era possível”.
Tamanha responsabilidade também é meta de cada cidadão que queira contribuir com o planeta, policiando as atitudes e utilizando produtos de empresas que pensam e colaboram com o meio ambiente.
Serviço: Os comerciantes e representantes comerciais interessados na compra de buchas vegetais encarteladas, ou em saber mais sobre os benefícios da bucha vegetal, entrem em contato com Claudomiro Gregoratto (18) 3529-1868 / (18) 9707-1611.
Laércio Guidio