Com o lema “Brasil, Pátria educadora”, Dilma Rousseff deu início em janeiro deste ano ao seu segundo mandato como presidente da República. Maior orçamento de custeio na Esplanada, o Ministério da Educação, apesar do lema, foi o que mais sofreu contenções de gasto neste início de ano.
Antes da aprovação do orçamento de 2015, a pasta poderia gastar R$ 1,761 bilhão por mês. Com as novas contas, a cifra cai para R$ 1,174 bilhão, o que no fim do ano resultará em uma redução de despesas de mais de R$ 7 bilhões para o Ministério que, pelo lema, seria carro-chefe da segunda gestão de Dilma.
A questão, agora, será a forma como cada ministério irá reorganizar seus gastos. A medida vai de encontro ao que era praticado no primeiro mandato de Dilma. Agora, cada pasta terá que equilibrar suas contas afetando as próprias medidas, sem a utilização das “receitas extraordinárias” que eram constantes.
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