Candidatos a cargos proporcionais ligado ao segmento evangélico estão abertamente se posicionando contra o homossexualismo nos programas eleitorais gratuito na televisão e em outros veículos de comunicação. A atitude, apesar de ser considerada corajosa por parte de integrantes do movimentos que defendem os direitos da classe, promete gerar polêmica no debate político.
Quem vem polemizando os bastidores da política mato-grossense é o pastor Sérgio Aguiar (PSDB), que disputa uma vaga à Câmara Federal. Embora seja uma atitude de coragem e determinação e que acaba contrariando os ligados direta ou indiretamente com o segmento gay, Sérgio Aguiar vem crescendo nas pesquisas de opinião no meio evangélico. A disputa interna no partido com a deputada Thelma de Oliveira está bastante acirrada. Assessores se entusiasmam com a possibilidade da sigla eleger dois federais e acreditam no crescimento da campanha de Aguiar.
Sérgio diz ser contrário radicalmente com os projetos de lei que tramitam no Congresso Nacional estabelecendo a união civil entre homossexuais, bem como a adoção de crianças por casais homossexuais.
Esta é a primeira vez que candidatos vão aos veículos de comunicação expor abertamente questões até então tratadas com certo melindre tanto pelos evangélicos como pela igreja católica.
Para o candidato Sérgio Aguiar, que também diz não perseguir os homossexuais, mas sim à prática, o homossexualismo é uma tentativa de interferir no poder de Deus. “A vida só pode ser gerada por um princípio que não tem como mudar”, ressaltou.