A maioria dos falecidos durante a peregrinação muçulmana do hajj não tinha autorização para participar deste encontro anual; eles percorreram longas distâncias debaixo de sol, sem abrigo ou conforto adequado
Diplomatas árabes disseram que entre os falecidos há 658 egípcios – 630 deles peregrinos não registrados. Riade não havia comentado publicamente as mortes ou fornecido seu próprio balanço até este domingo. Na sexta-feira (21), no entanto, um alto funcionário saudita divulgou um balanço parcial de 577 mortos nos dois dias mais movimentados do hajj: 15 de junho, quando os peregrinos se reuniram para horas de oração sob um sol abrasador no Monte Arafat, e 16 de junho, quando eles participaram do ritual do “apedrejamento de satanás” em Mina.
Publicado por Carolina Ferreira
*Com informações da AFP-JovemPan