quinta-feira, 04/07/2024
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Aprosoja-MT lamenta profundamente a morte da deputada federal Amália Barros

Moradora de Campo Novo do Parecis, a parlamentar era uma forte apoiadora do agronegócio

Fonte: Assessoria/Aprosoja-MT

Com muita tristeza o presidente da Aprosoja-MT, Lucas Costa Beber, recebeu a notícia da morte da deputada federal de Mato Grosso Amália Barros. A parlamentar estava internada desde o dia 1° de maio, e faleceu nesta madrugada, deste domingo (12.05), aos 39 anos.

Amália, que morava em Campo Novo do Parecis sempre foi uma apoiadora do setor agropecuário e ao chegar em Brasília para atuar no parlamento passou a integrar a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). Como membro dessa frente de trabalho, esteve na Associação dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja-MT), em Cuiabá, junto com outros deputados federais, para receber as demandas do agronegócio. 

“Ela sempre esteve ao nosso lado, me incentivou durante a eleição e fez questão de me cumprimentar após a vitória. Quero agora agradecer por tudo o que ela fez por nós, produtores rurais de Mato Grosso: muito obrigado”, disse Lucas Costa Beber. “Nesse momento de tamanha dor, só peço a Deus que conforte os familiares e amigos que aqui ficaram”, complementou. 

Amália Barros

Amália passou por uma cirurgia no dia 1º de maio para a retirada de um nódulo no pâncreas e sofreu com complicações. Foram realizados outros procedimentos cirúrgicos, mas a parlamentar não resistiu e faleceu nesta madrugada. 

Amália Barros estava em seu primeiro mandato eletivo como deputada federal por Mato Grosso após ser eleita com 70 mil votos. Era presidente da Frente Parlamentar da Pessoa com Deficiência e assumiu as Comissões de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência (CPD), de Comunicação (CCOM) e a Comissão Externa de Intervenção na Saúde Pública do Município de Cuiabá (MT). Também integrava a FP e acumulava a vice-presidência do PL Mulher.

Em 2021, a lei 14.126 foi sancionada por Jair Bolsonaro e levou o nome de Amália Barros. A legislação classifica a visão monocular como deficiência sensorial.

Após perder um rim e um olho, a jornalista abriu um instituto social, ajudou milhares de pessoas e lançou o livro ‘Se Enxerga’, onde contou a sua trajetória. Amália dormiu enxergando e acordou cega, por conta de uma infecção chamada toxoplasmose. Aos 20 anos perdeu a visão do olho esquerdo e, depois de 15 cirurgias, passou a usar prótese. Amália também enfrentou a retirada de um rim.

Como ela gostava de brincar: “sem um olho, sem um rim, mas completa.”

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Parmenas Alt
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