O FBI, a Polícia Federal norte-americana, assumiu as investigações sobre o caso. Segundo a entidade, ainda não há evidências de que as aparições representem uma ameaça ou tenham ligação com atividades estrangeiras.
Objetos já foram avistados em vários estados
As primeiras aparições foram registradas em 18 de novembro, segundo a Agência de Aviação Civil dos Estados Unidos. Os relatos de OVNIs estão espalhados pelos estados de Nova Jersey, Nova York, Connecticut, Pensilvânia, Massachusetts e Virgínia.
Os objetos estão sendo associados a drones e têm sido vistos diariamente, muitas vezes voando em grupos. Alguns foram avistados próximos ao Arsenal Picatinny, um complexo militar, e à pista de golfe de Donald Trump, em Bedminster, Nova Jersey, levando à imposição de restrições temporárias de voo pela Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA).
Com a grande repercussão sobre estas as ocorrências misteriosas, a Casa Branca quebrou o silêncio. O governo dos Estados Unidos afirmou que os drones não representam uma ameaça à segurança nacional e que não há violação de nenhuma lei.
Já o FBI já descartou algumas possibilidades. Entre elas a afirmação de que os dispositivos seriam “naves-mãe” iranianas ou equipamentos de espionagem de outros países. No entanto, a entidade não sabe informar, pelo menos até o momento, o que está acontecendo.
O mistério dos OVNIs continua
- Embora os avistamentos envolvem drones, outras autoridades sugerem que parte dos relatos pode ser atribuída a aeronaves tripuladas, ou, até mesmo, fenômenos naturais confundidos com dispositivos tecnológicos.
- O presidente eleito Donald Trump também entrou na discussão.
- Ele criticou o governo Biden por, supostamente, não informar o público sobre o caso.
- Em sua rede social, a Truth Social, Trump sugeriu medida extrema: “Atirem contra [os drones]!”;
- A proposta foi criticada por especialistas, que alertaram para os riscos legais e de segurança, como a possibilidade de ferimentos causados por destroços no solo.
- Fonte: Olhar Digital