A denúncia foi feita por um consumidor que adquiriu o produto falsificado na cidade de Sabará (MG) e constatou a ineficácia do medicamento, utilizado para tratamento de disfunção erétil. O laboratório Eli Lilly encaminhou o produto para análise e atestou não se tratar do medicamento registrado. Informou, então, à Anvisa sobre o caso.
O produto falsificado pode ser diferenciado do original de duas formas. O selo de segurança do medicamento original é brilhante; do falsificado, opaco. Na embalagem do medicamento original, o espaço da tinta reativa, ao ser friccionado com um metal, revela o texto “Lilly Qualidade”. No produto falsificado, o espaço da tinta reativa não reage.
Em caso de dúvida ou suspeita sobre o medicamento, o usuário deve fazer a denúncia para o serviço de atendimento ao consumidor do laboratório Eli Lilly (pelo número 0800 709 3636), para a Anvisa (pelo e-mail inspecao@anvisa.gov.br) ou procurar a Vigilância Sanitária do município ou do estado.
Para maiores informações, acesse o site da Anvisa