O plano de emergência foi estabelecido a partir do dia 21 de junho, quando a Varig comunicou à Anac que só faria 14 vôos domésticos e 11 internacionais. No entanto, desde o dia 26 de julho, a Varig só está operando 11 rotas, incluindo a ponte aérea Rio-São Paulo. Deste total, oito são no mercado interno e três no internacional.
A nova malha da companhia foi estabelecida em conjunto com a Anac, devido à situação da empresa, que não tem aviões suficientes para poder operar todas as rotas que têm concessão.