quarta-feira, 16/04/2025
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SUSTENTABILIDADE

Ações do Sicredi neutraliza emissões de carbono de 2023 e 2024

Além de neutralizar emissões, essas ações geram benefícios para as comunidades locais

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O Sicredi compensou as emissões de gases de efeito estufa de 2023 e também antecipou a neutralização das estimadas para 2024. É o terceiro ano seguido que a instituição adota essa prática, com base em projeções.

A compensação foi feita por meio do apoio a seis projetos de crédito de carbono distribuídos pelas cinco regiões do Brasil. Ao todo, foram neutralizadas 31.784 toneladas de CO₂ geradas pelas sedes administrativas e agências. Cinco dos projetos substituem combustíveis fósseis por biomassa renovável em fábricas de cerâmica e tijolos. O sexto reduz emissões de metano geradas por dejetos de suínos.

Todos os projetos são auditados e certificados por organizações reconhecidas internacionalmente. Além de neutralizar emissões, essas ações geram benefícios para as comunidades locais.

“A sustentabilidade está no nosso DNA. Ao apoiar projetos com impacto ambiental e social positivo, fortalecemos as comunidades e contribuímos para o desenvolvimento sustentável, alinhado aos ODS da ONU”, diz Alexandre Barbosa, diretor executivo de Sustentabilidade, Administração e Finanças do Sicredi.

Em 2024, o Sicredi também avançou na medição das emissões geradas pelas atividades que financia. No primeiro trimestre, tornou-se signatário da PCAF (Partnership for Carbon Accounting Financials), aliança global de mais de 550 instituições financeiras voltada à mensuração padronizada das emissões associadas a financiamentos e investimentos. Já foram calculadas as emissões do portfólio de 2023, e o cálculo para 2024 será iniciado em breve.

Outro destaque do ano é o uso de energia renovável, que já representa mais de 35% do consumo de eletricidade do sistema. Essa iniciativa faz parte do Programa de Ecoeficiência e Mudanças Climáticas, que busca reduzir continuamente o impacto ambiental das operações.

“Nosso compromisso é apoiar a transição para uma economia de baixo carbono. Ao aderir à PCAF, reforçamos nosso papel como agentes de transformação, incentivando práticas mais sustentáveis”, afirma Barbosa.

Com informações da assessoria 

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