"Sente-se à vontade para falar com o(a) seu(sua) parceiro(a) sobre sexo debaixo dos lençóis?". Esta é a questão que se deve responder para saber se é ou não bom na cama. Segundo o psicólogo e sexólogo da Sociedade Espanhola de Intervenção à Sexologia Lucas Bust, um bom amante é aquele que se sente à vontade com aquilo que faz, que pratica o ato sexual com naturalidade sem se preocupar com sinais externos (vermelhão, respiração ofegante, transpiração) ou com tentativas de imitação pornográficas.
Embora não exista um “sinal ou competência” universal que diga que uma pessoa é boa ou ruim na cama, existe um fator fundamental: a autenticidade. E se a autenticidade estiver presente nos dois elementos do casal, ótimo!
“Ser bom de cama é uma coisa a dois. Ninguém é bom ou ruim: há um ato sexual completo. É claro que algumas pessoas têm mais capacidade de apreciar e dar prazer, e são muitas vezes aquelas que não temem o seu corpo. Não existem fórmulas mágicas ou afrodisíacos. Quanto mais se fingir sentimentos, mais dificuldades se tem em ser bom. Para dar prazer é preciso saber primeiro recebê-lo. É tudo uma questão de a autenticidade e espontaneidade”, diz o especialista.
E como o sexo é “uma coisa a dois”, é importante saber se se está ou não disponível para falar da relação sexual com o parceiro.
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