Ela tem 27 anos de idade e já passou por mais de 14 cirurgias. A mais recente foi a troca do silicone. Agora, a modelo Sheyla de Almeida exibe 1,2 mil ml em cada seio. Ela é a dona dos maiores seios com silicone do Brasil.
A primeira cirurgia aconteceu em 2002. “Em 2002 eu coloquei 235 ml. Sempre quis ter um seio grande por isso tive que começar com um pequeno para que a pele esticasse”, explicou a modelo. Depois da primeira operação ela nunca mais parou. Retirada de duas costelas, lipoaspiração, plástica no abdome e pequenas correções no nariz e na boca foram algumas delas.
Seios vão ficar ainda maiores
“Eu queria me sentir bem comigo mesmo e consegui. Agora eu quero ter benefícios com isso. Pensei em parar nos 1,2 mil ml, mas agora eu quero competir com uma modelo argentina que tem seios bem grandes”, diz. Sheyla vai aumentar a prótese de silicone. Agora ela quer colocar 2,5 mil ml.
Ela ainda está se recuperando da última operação, mas não esconde o entusiasmo com mais uma cirurgia. “A prótese foi confirmada e eu posso conseguir nos Estados Unidos. Eu já pedi para fazer e assim que estiver pronta eu vou trocar os implantes. Ainda estou em fase de recuperação da cirurgia que fiz no dia 8 de janeiro. A outra está prevista para julho”, comemora.
Insatisfação motivou a transformação
A modelo capixaba, que tem 1,58 m de altura e pesa 56 kg, por onde passa atrai olhares curiosos e apimentados. A dificuldade para emagrecer e a insatisfação com o próprio corpo foram os motivos da transformação.
“Antes me sentia muito feia, preconceituosa comigo mesma, me odiava ver no espelho. Cheguei a quebrar vários espelhos para não ter que me olhar. Eu não conseguia emagrecer e pesava 75 kg. Tentei várias dietas e prometi que quando tivesse condições financeiras eu mudaria tudo”, desabafou a modelo.
Se morrer na mesa de cirurgia, morro feliz
Sheyla já é mãe e está de casamento marcado com um engenheiro inglês. A cerimônia acontece no dia 12 de maio, quando ela retorna para os Estados Unidos, país onde mora. E quem pensa que Sheyla está satisfeita depois de tantas operações se engana. “Eu estou atrás da perfeição. E acho que ainda não está bom e preciso de alguns retoques no corpo além de corrigir algumas imperfeições de uma cirurgia que fiz na China”, revela.
Ela ficou muito decepcionada com a cirurgia que fez na China, onde, correu risco de morte durante 24 horas. Mas mesmo assim, a capixaba admite não ter medo de cirurgias plásticas. “Risco tem, até mesmo quando você sai de casa, não sabe se vai voltar. Esse é um risco que eu quero correr. Se eu morrer na mesa de cirurgia eu morro feliz, fazendo o que eu mais gosto”, confessou.
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