Chauke Stephan
A militância negra da guerrilha urbana de George Soros e seus serventes esquerdistas está mobilizada e carrega contra a sociedade maioritária, tentando minar as bases da ascendência social branca. As sociedades brancas, preponderantes há milênios, sua liberdade, prosperidade e segurança, encontram-se sob ataque e em seriíssimo risco. Enquanto os brancos não fizerem valer a sua identidade, enquanto não recuperarem o seu território e enquanto não reconquistarem sua autonomia, a violência negra antibranca seguirá impune. E o mimimi “antirracista” continuará a demonizar a raça branca e mistificar os sem-noções. O antirracismo é também violência antibranca, pois consiste num racismo antibranco disfarçado. O disfarce, porém, vai-se tornando supérfluo, à medida que a ditadura diversitária parte para o tudo-ou-nada, sentindo-se poderosa o bastante para cassar liberdades, principalmente a liberdade de expressão e a liberdade de associação. Os extremistas liberais de esquerda superaram a fase do disfarce, entrando agora na fase da desfaçatez.
A violência negra estraçalha vidraças e corpos brancos, ao tempo que a violência do espírito negro ressentido e furioso ataca os sentires e pensares dos brancos, criminalizando sua autodefesa ideológica como “racismo”. Aliás, este articulista acaba de ser intimado pela Polícia Federal do “Estado Democrático de Direito” por escrever o que pensa sobre essa gravíssima questão.
Mas os negros não se atreveriam a nada disso se não contassem com ricos e poderosos padrinhos brancos. Estes traidores têm sua casa-grande no Judiciário, principalmente. A magistratura é planta que não gosta de luz, ela vive à sombra da Maçonaria. Não há muitos negros entre os Irmãos, mas os maçons querem o poder sobre todos, a começar de todos que aceitarem sua “proteção”. Ora, na guerra de todos contra todos, todos precisariam de proteção. Em meio ao caos hobbesiano, erguer-se-ia a Maçonaria como o Leviatã. Para isso servem os incendiários negros. As chamas que acendem fazem providencial a presença maçônica, enquanto poder “discreto” capaz de extingui-las, sob a condição da submissão branca ao seu poder.
Sem os seus tutores da raça dominante, os filhos malditos de Cam voltariam para as árvores, para o estado da natureza, por força do que reclama a própria natureza primitiva dos homens de ébano. Por isso é que não se importam de destruir empresas. Elas não lhes pertencem, como não lhes pertence a competência de criá-las, administrá-las, fazê-las prosperar para gerar emprego e renda.
Revoltados contra si mesmos, os negros projetam sua raiva contra os brancos, a quem culpam por sua própria desgraça. A escravidão não serve mais para a vitimização dos africanos. Isso foi há mais de 120 anos. Tanto tempo não terá sido bastante para que os pretos empoderecessem suas “comunidades”? Será preciso mais um século? Dois? Cinco, talvez?
Para pacificar a massa negra haverá necessidade de mais, muito mais cotas? Mais, muito mais direitos humanos? Será preciso abolir a polícia? Libertar os apenados, será preciso? Talvez subsídios para os negros? Eles deveriam gozar de isenção fiscal? Deveriam ser inimputáveis, conforme quisera Nina Rodrigues? Mereceriam todos os cafres salário de subsistência pago pelo Estado? A justiça racial estará exigindo a pena de morte para os racistas brancos?
Pensando bem, não seria melhor extinguir logo de vez toda a raça branca, como forma de eliminar o mal do racismo pela raiz? Ah, sim, dirá o desgraçado militante negro “antirracista”, contando com os judeus de Hollywood para viver o sonho cinematográfico de sua Wakanda imaginária. Por que não vão todos para a África, então?
A cultura da culpa pelo negro destino do negro este tenta instilar no branco, no que também se manifesta a desinteligência negra. O branco não pode ser culpado de querer para si um destino consistente com sua origem branca numa comunidade branca. O imbecil coletivo politicamente correto tenta impor a cada branco o fim trágico de Virgínia Dare. Inaceitável!
Ninguém do judiciário, ninguém da Igreja, ninguém de qualquer instituição, movimento, entidade, empresa ou partido pode submeter a raça branca à tutela de seus inimigos. Aqueles que incorrem nesse erro dão causa à guerra racial, que se vai tornando inevitável. Os brancos estão fartos de tantas ameaças e acusações e violência. Se os negros não os deixarem em paz, eles buscarão uma pátria para chamar de sua.
A convivência com negros, que já não era das mais agradáveis em condições normais, tornou-se ainda pior sob a vigilância do Grande Irmão antirracista. O branco sente-se desconfortável entre negros. Agora, ao desconforto racial soma-se o sentimento da insegurança. Não se trata da velha insegurança das ruas tomadas pelos meliantes, negros em sua maioria, que também tomam as casas de cidadãos indefesos. A ameaça atual vem das instituições do Estado, aparelhadas pela militância negra e seus padrinhos brancos da esquerda para, junto com todo tipo de minoria da escória social, criminalizar e destruir a consciência branca e, pois, a própria sociedade branca.
Que os brancos, brancos de todas as cores, se preparem para a luta, porque o inimigo alvoroçou a massa negra para o vandalismo, o saque, a destruição e a censura. A guerra vem aí. E será muito bem-vinda, porque quando a paz traz a guerra, a guerra traz a paz.
* Chauke Stephan Filho é sociólogo da Prefeitura de Cuiabá e colaborador do Alt Notícias e d’O Sentinela.