Desenvolver novas estratégias para prevenir e controlar a febre amarela e a dengue pode estar ficando mais viável com o término do seqüenciamento do primeiro esboço do genoma do mosquito Aedes aegypti por cientistas do The Institute for Genomic Research, nos Estados Unidos, e de 24 universidades e instituições ao redor do mundo. A pesquisa publicada hoje no Science Express sugere que, até agora, foram validados cerca de 80% dos 15.419 genes previstos da codificação do Aedes aegypti. Segundo os especialistas, o código genético do mosquito transmissor da dengue é cinco vezes maior do que o genoma do mosquito da malária.