O Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União começa, nesta quarta-feira, a utilizar o TáxiGov, o novo sistema de transporte de servidores públicos por meio de agenciamento de táxis.
De acordo com o cronograma, até março, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações serão as próximas instituições a aderir ao sistema.
A ferramenta vai atender servidores e colaboradores do Executivo Federal em exercício no Distrito Federal que precisem se deslocar em função de atividades administrativas. O serviço substitui o sistema de frotas de carros oficiais.
O Ministério da Transparência será o primeiro órgão a adotar o TáxiGov fora da fase de testes. O projeto piloto teve início em 13 de fevereiro e, desde então, apenas servidores da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MP).
Antes, no mês de janeiro, a ferramenta foi adaptada. A fase de testes subsequente não se limita ao uso do sistema, mas contempla também todo o novo arranjo do modelo de transporte de servidores (processos, sistema, capacitação) e da operação centralizada do serviço.
Em relação à avaliação do serviço, os usuários dão suas opiniões na própria ferramenta (aplicativo ou web). Será aplicada também uma pesquisa de satisfação junto aos servidores. Haverá, ainda, um canal específico para envio de críticas e sugestões.
Economia
Os ministérios têm um gasto anual de R$ 32 milhões com serviço de transporte de uso comum, e são realizadas, aproximadamente, 490 mil corridas no período. Com a utilização do táxi, a proposta é reduzir em até 60% as despesas relacionadas ao transporte de servidores – a economia estimada é de R$ 20 milhões ao ano.
A partir da implantação do TáxiGov, o Planejamento ficará responsável pela gestão do serviço que atenderá aos ministérios. A estimativa é que, até início de 2018, todos os órgãos da Administração Pública Federal localizados no Distrito Federal comecem a utilizar o serviço.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério do Planejamento