Os trabalhos de combate ao incêndio florestal no Parque Estadual Águas de Cuiabá e na Área de Proteção Ambiental Cabeceiras do Cuiabá então concentrados nesta sexta (15/09) na frente que adentrou o parque. O combate tem sido feito combinando a atuação da equipe terrestre e o combate aéreo por meio do Grupo de Aviação Bombeiro Militar (GAVBM). Os bombeiros em terra usaram mochilas costais e abafadores para extinguir o fogo.
A área é de difícil acesso por ser geograficamente acidentada. Hoje uma Guarnição de Combate a Incêndios Florestais já desceu a serra, ao nascer do sol, combatendo diretamente cos focos.
São 19 bombeiros militares e 8 funcionários das fazendas vizinhas atuando no combate. Em duas semanas foram atingidos 32 mil hectares aproximadamente. Dentro da Unidade de Conservação Estadual foram queimados 2.100 ha. Quem comanda a operação é o Tenente Coronel BM Gledson Bezerra.
Os focos de incêndio em Unidades de Conservação (federais e estaduais) somam apenas 3,31% dos focos de calor registrados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Os focos em áreas privadas representam 66,81% do total. As terras indígenas são a segunda tipificação de território em quantidade de focos (20%), seguida dos projetos de assentamento (7,45%).
Os dados estão contidos no Boletim Informativo número 20 do Batalhão de Emergências Ambientais (BEA).
Logística empregada:
01 Aeronave Air Tractor 802F
01 Auto Bomba Tanque Florestal – ABTF
04 Auto Rápido Florestal
02 Caminhões Pipa (60mil litros)
01 Trator com grade