Agentes penitenciários descobriram 181 celulares, que estavam escondidos em um bebedouro, que entraria na Penitenciária Central do Estado (PCE), no Bairro Pascoal Ramos, em Cuiabá.
Conforme informações do Sindicato dos Agentes Penitenciários de Mato Grosso (Sindspen), o bebedouro foi adquirido pelos próprios detentos. 
O equipamento estava no conserto e com o retorno para a penitenciária, os agentes desconfiaram e resolveram fazer uma vistoria, quando encontraram os celulares em um envolto em espumas brancas, fixado à estrutura do bebedouro.
De acordo com o presidente do Sindspen, João Batista, o bebedouro ficaria instalado em um dos raios da unidade, em lugar de grande circulação dos presidiários.
O Estado é tão omisso que o bebedouro foi adquirido e é mantido pelos próprios detentos. Na semana passada, o bebedouro teria apresentado defeito, foi encaminhado para receber manutenção, já com o objetivo de receber os aparelhos celulares, explicou o sindicalista.
 
cOMrEPORTERcoReapreendidos seriam utilizados pelos detentos para comandar crimes de dentro do presidio, o que é uma atividade comum,ReporterMT
Esses aparelhos seriam usados para cometer crimes de dentro dos presídios, provocados possivelmente por facções criminosas. No entanto, os agentes desconfiaram que o bebedouro possuía irregularidades e foi feita a revista. Mesmo com a fragilidade do sistema penitenciário de Mato Grosso, os agentes penitenciários têm impedido a entrada de aparelhos celulares e outros objetos proibidos em todas as unidades penais do Estado, disse Batista.
A Penitenciária Central do Estado tem regime de segurança máxima e possui a maior população carcerária de Mato Grosso.
Aproximadamente são 2,2 mil presos, ocupando as 859 vagas existentes, entre presos de alta periculosidade, membros de facção criminosas entre eles Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho.
&65279&65279apreendidos seriam utilizados pelos detentos para comandar crimes de dentro do presidio, o que é uma atividade comum, dentro nas unidades de Mato Grosso.
Esses aparelhos seriam usados para cometer crimes de dentro dos presídios, provocados possivelmente por facções criminosas. No entanto, os agentes desconfiaram que o bebedouro possuía irregularidades e foi feita a revista. Mesmo com a fragilidade do sistema penitenciário de Mato Grosso, os agentes penitenciários têm impedido a entrada de aparelhos celulares e outros objetos proibidos em todas as unidades penais do Estado, disse Batista.
A Penitenciária Central do Estado tem regime de segurança máxima e possui a maior população carcerária de Mato Grosso.
Aproximadamente são 2,2 mil presos, ocupando as 859 vagas existentes, entre presos de alta periculosidade, membros de facção criminosas entre eles Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho. 
apreendidos seriam utilizados pelos detentos para comandar crimes de dentro do presidio, o que é uma atividade comum, dentro nas unidades de Mato Grosso.
Esses aparelhos seriam usados para cometer crimes de dentro dos presídios, provocados possivelmente por facções criminosas. No entanto, os agentes desconfiaram que o bebedouro possuía irregularidades e foi feita a revista. Mesmo com a fragilidade do sistema penitenciário de Mato Grosso, os agentes penitenciários têm impedido a entrada de aparelhos celulares e outros objetos proibidos em todas as unidades penais do Estado, disse Batista.
A Penitenciária Central do Estado tem regime de segurança máxima e possui a maior população carcerária de Mato Grosso.
Aproximadamente são 2,2 mil presos, ocupando as 859 vagas existentes, entre presos de alta periculosidade, membros de facção criminosas entre eles Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Com:RepórterMT