Como a líbido não tem hora marcada, os homens que sofrem de disfunção erétil gostavam de ter acesso a medicamentos que não os obriguem a programar a atividade sexual com tanto tempo de antecedência.
É esta a conclusão de um inquérito realizado por Andrea Burri, investigadora lusodescendente que trabalha no Departamento de Psicologia da Universidade
Como a líbido não tem hora marcada, os homens que sofrem de disfunção erétil gostariam de ter acesso a medicamentos que não os obriguem a programar a atividade sexual com tanto tempo de antecedência.
É esta a conclusão de um inquérito realizado por Andrea Burri, pesquisadora que trabalha no Departamento de Psicologia da Universidade de Zurique, recentemente publicado no International Journal of Impotence Research.
Segundo um comunicado enviado às redações, a maioria dos inquiridos procura soluções terapeutas a que possam recorrer 15 minutos antes da relação sexual.
O estudo conclui ainda que "95,9% dos homens consideraram ser desejável uma duração de ação até quatro horas e aproximadamente 71% dos homens entenderam uma duração superior a 12 horas como demasiado longa".
Já “a capacidade de proporcionar prazer ao parceiro foi considerado o aspecto mais importante” para os inquiridos.
Neste domingo, 14 de fevereiro, comemora-se o Dia de São Valentim e também o dia da Dia Europeu da Disfunção Erétil, um problema que afeta metade dos portugueses com mais de 42 anos.
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