A Câmara de Cuiabá reprovou dois projetos de autoria do Executivo Municipal. Trata-se do reajuste salarial dos pregoeiros da Empresa Cuiabana de Saúde, bem como criação de cargos no âmbito das secretarias de Planejamento, Gestão, Educação e Procuradoria Geral.
Apenas os vereadores Leonardo de Oliveira (PTB), Zidiel Coutinho (PSB) e Neviton Fagundes (PTB) votaram a favor dos projetos. Os pareceres das Comissões Permanentes da Casa de Leis, incluindo a de Constituição e Justiça (CCJ), foram pela rejeição. Diante disso, os projetos foram rejeitados por 19 e 20 votos contrários, respectivamente.
O primeiro visava reajustar o salário de pregoeiro da Empresa Cuiabana de Saúde em R$ 5,3 mil, passando de R$ 3,4 mil para R$ 8,7 mil.
A alegação da Prefeitura é de que se trata de uma adequação a remuneração prevista para cargo similar na administração pública direta, em virtude da relevância e complexidade das suas atribuições.
A outra mensagem barrada pelo plenário da Casa de Leis diz respeito à criação de 50 cargos no âmbito das secretarias de Planejamento, Gestão, Educação e Procuradoria Geral.