Quando falo reduzir o tamanho do Estado, eu falo em não investir no que não interessa para o cidadão. Não investir em gastos desnecessários, não investir em pessoas que não trabalham.
Precisamos diminuir o número de servidores daqueles que são chamados de DGA, ou comissionados. É lógico que precisamos de servidores comissionados, mas não nesse número que existe hoje no estado de Mato Grosso”, declarou.
A preocupação do próximo chefe do Executivo circula em torno da cifra de R$ 1. 200 bilhão, que segundo ele seria o déficit do Estado apontado por sua equipe de transição. Os números seriam extraoficiais.
“Alguns dados do governo atual revelam que não será esse valor, mas a nossa equipe chegou a esse déficit”, frisou.
RedacãoRepórterMT