terça-feira, 22/10/2024
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A paulistana de 23 anos só levanta da cama se for pra sentir o mundo

Talvez por isso, deixou as coisas acontecerem sozinhas, e até hoje faz assim. "Me jogo no momento, este e o plano!", diz.

 

A paulistana é amante das experiências mais arriscadas, as que dão frio na barriga mesmo. Já pulou de para-quedas, fez rapel, passou dois dias escalando o Pico da Agulha Negra, já foi pra debaixo de cavernas totalmente imersas por água em Petar, no sul do Estado de São Paulo. Aventura pouca pra ela é pura bobagem e perda de tempo. 

Batemos um papo com a garota corajosa, que entregou: tem planos pra passar uma temporada no Havaí.

Qual a sua formação? Estudou onde?

Acabei de concluir o curso de Administração da Anhembi Morumbi. Estudei no Dante Alighieri, até ser convidada a sair [risos] e ir para o St. Hilaire no penúltimo ano.

E o que você sonhava em ser quando crescesse?

Nunca pensei muito em o que queria ser, penso somente no que eu quero agora. Mas meus sonhos sempre tiveram a ver com arte e expressão ou esporte, nada tradicional, então tenho o sonho de ser cantora, jogadora de futebol ou qualquer esporte. Mas enfim, o que quero mesmo é fazer algo que goste e bem feito.

Você é da geração fitness ou é mais desencanada?

Não sou encanada, mas adoro me cuidar. Sou vaidosa, me sinto bem quando estou bem. Então me cuidar, fazer exercícios são cuidados que tenho para minha mente e consequentemente resultam no meu corpo. Não sou de academia, corro todo dia logo que acordo e procuro me manter na ativa durante o dia, seja onde eu estiver.

Soube que você adora esportes com adrenalina. Qual a maior aventura pela qual você já passou?

Já pulei de para-quedas, fiz rapel, já passei dois dias escalando o pico das Agulhas Negras com minha família, já explorei cavernas totalmente imersa por água, no Petar. A adrenalina é meu combustível! Em tudo que faço, precisa ter uma pitada dessa sensação, de intensidade. A maior aventura é viver a todo momento com vontade, curiosidade e sede de sentir todas as emoções e sentimentos possíveis. Foi amar todas as vezes que amei, do jeito que amei, foi a de fazer tudo o que sempre tive vontade sem me importar com barreira nenhuma, preconceito algum e opinião formada.

Por falar em amor, você já amou alguém intensamente?

Já, todas as vezes que namorei. Nunca fiquei com alguém sem ser pra amar demais e intensamente. É o mais gostoso de tudo.

"Nunca fiquei com alguém sem ser pra amar demais e intensamente"

O que a faz rir? Você é brincalhona ou faz o tipo séria, fechadona?

Sou brincalhona, amo rir, se pudesse viveria toda hora rindo muito e de tudo. Não sou de pregar peças ou fazer molecagens com os outros, mas adoro fazer as pessoas rirem.

E o que a faz chorar?

Não sou de chorar muito, ainda mais na frente de alguém. Já tentei chorar varias vezes mas não tenho paciência, tenho preguiça de ficar cultivando a tristeza por muito tempo. A ultima vez que chorei foi por amor e também porque crescer dói pra c* [risos].

O que pretende fazer no Havaí? Vai ficar quanto tempo?

Estou indo para São Francisco agora e depois irei pro Havaí, vou fazer um intercâmbio para estudar.

O que São Paulo tem de melhor o que o tem de pior?

Adoro São Paulo, nasci aqui. Mas acho uma cidade um pouco individual, é muita correria para ser alguém e ter dinheiro e as pessoas se esquecem do que realmente faz bem.

 

 

 

 

 

RevistaTrip

 Texto: Natacha Cortêz | Fotos: >Samuel Esteves

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Parmenas Alt
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A estrada é longa e o tempo é curto. Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as consequências destas ações.
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