“É preciso ter o hábito de beber muita água, evitar alimentos salgados, manter uma alimentação saudável, umidificar o ambiente através de vaporizadores, toalhas molhadas e recipientes com água, manter uma bacia com água em locais fechados e com ar-condicionado, evitar o uso de roupas de lã, cobertores e outros tipos de tecido que podem acumular pó e facilitar a ocorrência de crises respiratórias”, destacou.
Zamara Brandão ainda citou que a pele também sofre com a baixa umidade, por isso é importante evitar os banhos quentes e demorados. “Outras medidas também deve ser tomadas, como lavar as mãos constantemente e cobrir o nariz e a boca quando for tossir ou espirrar”, avaliou.
Zamara ainda ressalta que alguns grupos precisam redobrar os cuidados no período de estiagem e mudanças repentinas de temperaturas. “Os idosos, crianças com idade inferior a dois anos, gestantes, diabéticos, pneumopatas, cardiopatas, obesos mórbidos e pacientes com algum grau de imunossupressão (AIDS, câncer, transplantados, pacientes em uso de corticosteróides em dose alta ( reumatológicos), ou quimioterapia, ou radioterapia, entre outros)”, concluiu.
Umidade do ar: A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera como ideal a umidade do ar acima de 60%. É considerado estado de atenção quando a umidade cai abaixo dos 30%. Quando a umidade atinge níveis entre 19% e 12%, é decretado o estado de alerta. Abaixo disso, é considerado estado de emergência.