Circula nas redes sociais uma mensagem dizendo que no próximo final de semana “o Primeiro Comando da Capital (PCC) irá tocar o terror em Cuiabá sob o comando do detento Sandro Louco, que está preso no Raio 5 da Penitenciária Central do Estado”.
O anúncio chegou a deixar os órgãos de segurança em alerta; porém, após investigações do serviço reservado de inteligência do Ministério Público e da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, constatou-se que tudo não passava de uma brincadeira de mau gosto.
“Nós desconhecemos essa mensagem. Não temos nenhuma operação por agora e desconhecemos facções criminosas no Estado”, afirmou o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), através da assessoria de imprensa.
Na Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, o responsável pelo sistema penitenciário de Mato Grosso, coronel Clarindo Alves, não deu importância à mensagem. “A população não precisa se preocupar, porque isso não passa de balela. É mentira, uma brincadeira de mau gosto. O Sandro Louco está detido aqui desde 2012, quando veio transferido do Rio Grande do Norte. Desde que retornou, está no Raio 5 e, por enquanto, não nos deu trabalho. Por aqui está monitorado e não tem nada de diferente”, comentou.
O titular da pasta, secretário Luiz Antônio de Carvalho, também se disse tranquilo. “É alguém que age de má-fé, que quer tentar desestabilizar o sistema e faz isso. Nós sabemos que no Raio 5 são os presos de alta periculosidade, mas dizer que aqui tem facção do PCC ou Comando Vermelho, é muita ousadia. Já estamos tentando descobrir de onde partiu isso e iremos tomar as medidas cabíveis”, garantiu o secretário.
Para o coronel Clarindo Alves, um dos fatores que chama atenção de quem recebe a mensagem é a citação do nome do PCC e do Sandro Louco, que, quando estava em liberdade, era o principal braço do crime organizado do Rio de Janeiro, aqui em Mato Grosso. "Desta vez ultrapassaram os limites. Nós estamos acostumados com trotes e outras coisas, mas desta vez a mensagem mentirosa chega a assustar por conta dos nomes citados".
“Nós desconhecemos essa mensagem. Não temos nenhuma operação por agora e desconhecemos facções criminosas no Estado”, afirmou o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), através da assessoria de imprensa.
Na Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, o responsável pelo sistema penitenciário de Mato Grosso, coronel Clarindo Alves, não deu importância à mensagem. “A população não precisa se preocupar, porque isso não passa de balela. É mentira, uma brincadeira de mau gosto. O Sandro Louco está detido aqui desde 2012, quando veio transferido do Rio Grande do Norte. Desde que retornou, está no Raio 5 e, por enquanto, não nos deu trabalho. Por aqui está monitorado e não tem nada de diferente”, comentou.
O titular da pasta, secretário Luiz Antônio de Carvalho, também se disse tranquilo. “É alguém que age de má-fé, que quer tentar desestabilizar o sistema e faz isso. Nós sabemos que no Raio 5 são os presos de alta periculosidade, mas dizer que aqui tem facção do PCC ou Comando Vermelho, é muita ousadia. Já estamos tentando descobrir de onde partiu isso e iremos tomar as medidas cabíveis”, garantiu o secretário.
Para o coronel Clarindo Alves, um dos fatores que chama atenção de quem recebe a mensagem é a citação do nome do PCC e do Sandro Louco, que, quando estava em liberdade, era o principal braço do crime organizado do Rio de Janeiro, aqui em Mato Grosso. "Desta vez ultrapassaram os limites. Nós estamos acostumados com trotes e outras coisas, mas desta vez a mensagem mentirosa chega a assustar por conta dos nomes citados".
Condenado a mais de 180 anos de prisão pela prática de crimes como latrocínios, assaltos e homicídios, Sandro Louco também é responsável por diversos motins durante a época em que ficou detido em Mato Grosso.
Preso pela primeira vez em 2000, após assaltar um banco em Várzea Grande, Sandro Louco já era considerado um membro do PCC, por conta da maneira ousada que cometia seus crimes e fugas. A primeira delas aconteceu no mesmo ano em que foi preso.
Sandro saiu da cadeia pela porta da frente e ainda levou as armas dos policiais que faziam a guarda do local. Ao ser recapturado e encaminhado para o Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC), escapou novamente.
A nova prisão aconteceu apenas em fevereiro de 2002, quando o levaram para a PCE. Em 2003, foi transferido para o Presídio Major Eldo Sá Corrêa (Mata Grande), em Rondonópolis (212 km ao sul de Cuiabá), e novamente conseguiu fugir.
A última prisão ocorreu no ano de 2005. Ele ficou cerca de seis meses em uma unidade prisional do estado de São Paulo. Ao voltar para Mato Grosso, foi levado para Água Boa (730 km ao leste da Capital), onde liderou uma rebelião e foi transferido para a unidade de segurança máxima em Catanduvas (PR), no início do ano de 2007. Retornou a Cuiabá em 2012, onde está até hoje.
Preso pela primeira vez em 2000, após assaltar um banco em Várzea Grande, Sandro Louco já era considerado um membro do PCC, por conta da maneira ousada que cometia seus crimes e fugas. A primeira delas aconteceu no mesmo ano em que foi preso.
Sandro saiu da cadeia pela porta da frente e ainda levou as armas dos policiais que faziam a guarda do local. Ao ser recapturado e encaminhado para o Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC), escapou novamente.
A nova prisão aconteceu apenas em fevereiro de 2002, quando o levaram para a PCE. Em 2003, foi transferido para o Presídio Major Eldo Sá Corrêa (Mata Grande), em Rondonópolis (212 km ao sul de Cuiabá), e novamente conseguiu fugir.
A última prisão ocorreu no ano de 2005. Ele ficou cerca de seis meses em uma unidade prisional do estado de São Paulo. Ao voltar para Mato Grosso, foi levado para Água Boa (730 km ao leste da Capital), onde liderou uma rebelião e foi transferido para a unidade de segurança máxima em Catanduvas (PR), no início do ano de 2007. Retornou a Cuiabá em 2012, onde está até hoje.
HiperNotícias
Max Aguiar