Segundo a instituição, a ingestão desses óleos, ricos em ácidos graxos ômega 3, "desempenha papel fundamental no combate à ação maléfica exercida por açúcares refinados e gorduras saturadas no cérebro humano".
De acordo com a universidade, tais malefícios incluiriam dificuldade na geração de novas células nervosas, ligando a obesidade advinda do consumo da "junk food" ao surgimento de doenças degenerativas.
"A pesquisa, todavia, sugere que óleos de peixe com ômega 3 podem reverter e até prevenir esse processo", afirma Lucy Pickavance, da universidade — apontando que dietas com alto consumo de açúcares refinados e gorduras saturadas prejudicariam neurônios e comprometeriam outras funções executadas pelo cérebro.
O ômega 3 presente nesses óleos suprimiria a ação de gorduras como os triglicérides, por exemplo.
"A inclusão de óleo de peixe ou de suplementos à base deles em nossas dietas não provou ser uma aliada da perda de peso mas é um passo importante para aqueles que buscam melhorar sua saúde em geral", diz a pesquisadora.
UOL-SP