Cerca de 450 famílias são atendidas com nove oficinas profissionalizantes ofertadas nos 13 Centros de Referência e Assistência Social (CRAS) administrados pela Secretaria de Assistência Social e Desenvolvimento Humano (SMASDH). As ações são organizadas pela Coordenadoria de Proteção Social Básica que disponibiliza, atualmente, nove oficinas distintas.
De acordo com a gerente geral dos CRAS, Cirlei da Silva Fernandes, as oficinas são realizadas pelo período de 60 dias. Para garantir agilidade ao processo as oficinas são realizadas com a metodologia de rodízio. Ou seja, em uma só semana cada uma das participantes pode realizar cinco cursos diferentes.
Atualmente são ofertadas oficinas de ‘panó com aplique’, ‘colares de revistas e vasos com caixas de leite’, ‘chaveiro de feltro’, ‘móbile e colar de feltro’, ‘cestas com emprego de jornais’, ‘bonecas de fuxico’, ‘bordados em geral’, ‘decoupagem em caixas’, ‘enfeites e frutas decorativas’.
“Os cursos são ofertados para as famílias que são atendidas pelos projetos Peti, Siminina, Projovem, ou que sejam beneficiadas com os projetos de transferência como Bolsa Família”, explica Cirlei. A proposta trabalhada pela Coordenação de Proteção Social Básica é a de garantir a possibilidade de renda extra às famílias, com a oferta de cursos rápidos e com emprego de materiais de fácil acesso e de custo reduzido.
Ela ainda pontua que todos os CRAS possuem equipe composta por assistente social, psicóloga, monitores, vigilante, motorista, para o desenvolvimento das ações psicossociais e de fortalecimento de vínculos para crianças de até seis anos. As mulheres podem levar os filhos até a unidade para participar das atividades. A equipe do CRAS é responsável pelo desenvolvimento de atividades lúdicas e de cunho pedagógico enquanto as aulas são realizadas.