Fontes policiais explicaram que um dos corpos tinha sido decapitado e a maioria mostrava marcas de tiros na cabeça e sinais de tortura.
A Polícia acredita que os milhares de corpos achados nos últimos sete meses no país, em sua maioria em Bagdá, pertencem a vítimas da violência sectária entre xiitas e sunitas.
A violência sectária no Iraque se recrudesceu a partir de fevereiro, quando um atentado, que as autoridades atribuíram à rede terrorista Al-Qaeda (sunita), destruiu a cúpula de um importante santuário xiita de Samarra, ao norte de Bagdá.
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