As ações sociais da prefeitura de Várzea Grande, através da secretaria de Promoção e Assistência Social foram significativas e brindaram os Várzea-grandenses com amplo atendimento aos menos favorecidos. Por longos anos a prefeitura não executou mais do que meia dúzia de programas. A estagnação fez pontuar apenas cinco projetos até o ano de 2004, que atendia um número restrito de pessoas.
A revira-volta social veio de forma instantânea já em 2005, quando Murilo Domingos assumiu o Paço Municipal Couto Magalhães. O salto foi estrondoso e após três anos a pasta de Assistência acumulou 32 programas. O beneficio a comunidade passou a abranger homens, mulheres, idosos e crianças. Apenas o programa Bolsa-Família que tem contrapartida do governo Federal, mas com gestão 100% municipal atende 15 mil famílias, assim como o Peti (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil) presta ajuda a 2 mil adolescentes.
“Todas as ações resultam em atendimento direto a 70 mil famílias de baixa renda. Sem citar ainda as seis Casas Lares, que abrigam crianças em risco-social e que perderam o vínculo familiar”, ressaltou a ex-secretária de Promoção e Assistência Social Cely Almeida. A ex-secretária abdicou da pasta para entrar na corrida eleitoral com aposta em assumir uma cadeira na Câmara dos Vereadores.
Junto com o pleito a vaga de vereadora, Cely Almeida reforça que seria importante uma mulher ocupar novamente o legislativo, já que o universo na casa de leis é masculino. “A mulher precisa de mais representatividade na política nacional, somos muita e precisamos de quem nos defenda”.