quinta-feira, 09/01/2025
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Brasileiro que fez parte do exército de Israel diz que não tem medo da justiça brasileira

“O que o povo brasileiro ainda não entendeu é que, se Israel cair, os próximos somos nós, os cristãos e judeus no Brasil”, alertou, temendo ataques terroristas no território nacional

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Na manhã de terça-feira (7), Henrique Kadima, ex-sargento das Forças Especiais do Exército de Israel e especialista em segurança pública, relatou à Rádio Auriverde os horrores vividos durante o conflito entre Israel e o Hamas. Kadima, que voltou a lutar em Gaza após o ataque terrorista de 7 de outubro de 2023, falou sobre a violência extrema promovida pelo grupo terrorista Hamas. “Nós estamos nessa guerra não porque queremos, mas porque o Hamas começou ela, invadindo Israel e fazendo um massacre”, afirmou, enfatizando os sequestros e assassinatos cometidos pelos extremistas.

Kadima também criticou o posicionamento do Brasil e de parte de seu Judiciário em relação ao conflito. Segundo ele, a postura do país favorece os terroristas, citando o apoio implícito de algumas autoridades brasileiras ao Hamas e ao Hezbollah. “O Judiciário brasileiro não fez nada quando brasileiros foram assassinados pelos terroristas, mas agora, aqui no Brasil, quer prender soldados israelenses”, afirmou com veemência, destacando a falta de ação por parte das autoridades brasileiras frente a ameaças terroristas dentro do país.

O ex-sargento ainda alertou sobre a crescente infiltração de células terroristas no Brasil, como as do Hezbollah e Hamas. Ele destacou que o Irã, financiador de vários grupos extremistas, pode buscar expandir suas operações na América do Sul, com a possível colaboração de partes do Judiciário brasileiro. “O que o povo brasileiro ainda não entendeu é que, se Israel cair, os próximos somos nós, os cristãos e judeus no Brasil”, alertou, temendo ataques terroristas no território nacional.

A entrevista também abordou as diferenças entre a sociedade israelense e a de Gaza, principalmente no tratamento das mulheres e da população LGBTQIA+. Kadima foi claro: “Em Israel, qualquer um, seja judeu, muçulmano ou cristão, pode alcançar posições de poder. Em Gaza, as mulheres são oprimidas e a liberdade de expressão é inexistente”. Ele criticou duramente aqueles que apoiam o Hamas, alertando para os perigos da ideologia extremista, que visa eliminar os direitos fundamentais de qualquer ser humano.

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Parmenas Alt
Parmenas Alt
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