Os três envolvidos são o comandante militar de Seul, o comandante das forças especiais e o comandante de contraespionagem, informou o Ministério da Defesa em um comunicado.
Os legisladores sul-coreanos iniciaram os procedimentos de impeachment contra o presidente poucas horas depois que o parlamento votou unanimemente para cancelar a lei marcial, forçando Yoon a suspender sua ordem cerca de seis horas após o início. A oposição pressiona agora por uma votação no sábado (07), sobre um pedido de impeachment, que precisa do apoio de dois terços da Assembleia Nacional para avançar para a Corte Constitucional, que decidiria se removeria Yoon do cargo.
Em uma reviravolta no caso, o chefe do partido governista de Yoon expressou apoio à suspensão dos poderes do presidente, tornando o impeachment de Yoon mais provável. Durante uma reunião, o líder do Partido Poder Popular, Han Dong-hun, disse que recebeu informações de que Yoon deu ordens ao comandante da contrainteligência de defesa do país para prender e deter políticos-chave com base em acusações de “atividades antiestatais” durante a lei marcial.
Fonte: JovemPan