Ben-Gvir, do partido de extrema direita Otzma Yehudit, afirmou que votará contra qualquer proposta de trégua, ressaltando que estariam perdendo uma ‘oportunidade histórica’ para eliminar o grupo terrorista
Ele também se comprometeu a persuadir outros membros do gabinete a se posicionarem contra o acordo, enfatizando a necessidade de considerar as preocupações da população do norte de Israel, que tem sido alvo de ataques. Além de Ben-Gvir, o ministro das Finanças, Bezalel Smotrich, também se manifestou contra o cessar-fogo, reiterando que o objetivo de Israel deve ser o desmantelamento do Hezbollah. A imprensa israelense informou que Netanyahu, apesar de sua cautela, aceitou a proposta de cessar-fogo “em princípio”, o que gerou divisões dentro do governo.