Petro busca encerrar conflito de mais de seis décadas, dialogando com o Estado Maior Central, outra dissidência das Farc que não assinou o acordo de paz em 2016, e com o Exército de Libertação Nacional (ELN)
Além disso, será realizado um evento coletivo nos dias 21 e 22 de setembro na mesma localidade, com a presença de autoridades, líderes sociais e representantes da comunidade. As conversas entre esta dissidência e o governo de esquerda do presidente Gustavo Petro estavam suspensas após o cancelamento de uma reunião marcada para 20 de julho. A Segunda Marquetalia havia aceitado então um cessar-fogo unilateral. O processo “não avançou nada”, criticou no início de setembro o número dois e chefe negociador da organização, Walter Mendoza, durante uma entrevista exclusiva em uma zona rural de Nariño.