Nota, divulgada um mês após as eleições de 28 de julho, também criticou a tentativa do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ)
No mês que se passou desde que Maduro concorreu contra Edmundo González Urrutia, de acordo com o comunicado, o presidente venezuelano e seus representantes reivindicaram “falsamente” a própria vitória e se envolveram em repressão em larga escala para manter o poder. “Os EUA aplaudem a coragem e a resiliência dos milhões de venezuelanos que votaram e que continuam a pedir pacificamente a Maduro que reconheça que Urrutia recebeu a maioria dos votos”, acrescentou Miller. O governo de Joe Biden enfatizou que, apesar dos repetidos apelos dos venezuelanos e da comunidade internacional, o “CNE controlado por Maduro não conseguiu justificar os resultados anunciados apresentando as atas de contagem originais, como fez após as eleições de 2013 e 2018”. Para os EUA, as ações de Maduro “exacerbaram” a crise no país e o deixaram “cada vez mais isolado da comunidade internacional”, que desde as eleições enfatizou a necessidade de transparência eleitoral.
*Com informações da EFE