São cumpridas 30 ordens judiciais, entre mandados de busca e apreensão e medidas com foco na desarticulação patrimonial dos investigados
A Polícia Civil deflagrou, nesta segunda-feira (27.05), a Operação Rede Oculta para cumprir 30 mandados judiciais, com foco na desarticulação de uma organização criminosa investigada por fraudes eletrônicas e lavagem de dinheiro.
São cumpridas por agentes do Núcleo de Estelionato da 1ª Delegacia de Polícia de Várzea Grande 15 ordens judiciais de busca e apreensão domiciliar, além de outras medidas com foco na desarticulação patrimonial de 15 investigados residentes em Cuiabá e Várzea Grande. Participam da ação 64 policiais civis e 13 viaturas.
![](https://www.pjc.mt.gov.br/documents/18244709/64907816/WhatsApp+Image+2024-05-27+at+06.46.09.jpeg/e9c0531a-3e83-4193-dbb9-d1cb9bc71c4e?t=1716811790887+&imageThumbnail=3)
Durante as investigações, foi apurada a existência de, pelo menos, quatro células criminosas que movimentaram quase meio milhão de reais decorrentes de fraudes aplicadas contra vítimas de Mato Grosso e de outros estados brasileiros.
Os investigados figuram como suspeitos em diversos boletins de ocorrência pela prática de estelionato e outros crimes. As investigações apontaram que um dos alvos atua na prática de fraudes desde o ano de 2019, assim como teria o cargo de “disciplina” de uma facção criminosa, junto a outro investigado.
As investigações foram iniciadas no ano de 2023, sob a responsabilidade do delegado Antenor Júnior Pimentel Marcondes, a partir de denúncias anônimas, que foram apuradas em investigação qualificada conduzida pelos policiais civis lotados na 1ª Delegacia de Várzea Grande.
![](https://www.pjc.mt.gov.br/documents/18244709/64907816/WhatsApp+Image+2024-05-27+at+07.53.49.jpeg/99283fd4-15af-c572-4c18-182eda05b0b5?t=1716811808960+&imageThumbnail=3)
A operação coordenada pelo delegado Ruy Peral tem o objetivo de desarticular os grupos criminosos envolvidos com a prática de estelionato e outras fraudes.
“O modo de ação dos investigados se revela complexo e forma uma verdadeira rede obscura (razão do nome da operação policial) composta por responsáveis pela aplicação de fraudes, que recebem os valores oriundos de golpes e os que pulverizam o dinheiro. São pelo menos 15 pessoas identificadas que estão ligadas diretamente aos crimes apurados”, disse Ruy Peral.
![](https://www.pjc.mt.gov.br/documents/18244709/64907816/jeep+compass.jpg/0dc618a3-e3ea-1fe4-8cda-997a7a6a625c?t=1716811836691+&imageThumbnail=3)