A categoria afirma que este é o último protesto, e caso não receba uma proposta aceitável, planeja iniciar uma paralisação nacional em 18 de setembro, sem previsão de retorno.
Entregadores de aplicativos protestaram nesta terça-feira (12) em frente ao Ministério do Trabalho, na Esplanada dos Ministérios, em busca de melhores salários e condições de trabalho justas. Caso não haja propostas satisfatórias do governo federal e das empresas do setor de delivery, a categoria planeja iniciar uma greve nacional a partir de segunda-feira (18/9). A Associação dos Motofretistas Autônomos do DF (Amae-DF), liderada pelo presidente Alessandro Sorriso e outros diretores, participou do protesto.
De acordo com Diego Dutra, representante da categoria, a situação dos motoboys é crítica, com precarização das condições de trabalho e baixos salários que colocam suas vidas em risco. Eles reivindicam melhores salários e condições de trabalho justas, incluindo flexibilidade de jornada e um dia de descanso por semana. A categoria propõe um valor fixo de R$ 35 por hora para a regulamentação do trabalho, argumentando que as atuais propostas dos empregadores são inadequadas.
A categoria afirma que este é o último protesto, e caso não receba uma proposta aceitável, planeja iniciar uma paralisação nacional em 18 de setembro, sem previsão de retorno.
TerraBrasil