Não foi visto como Crime
Assim aconteceu, os juristas do Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco), do Ministério Público do Estado de Mato Grosso, já arquivaram a Notícia de Fato instaurada para apurar, no âmbito criminal uma possível Prática de discriminação contra a mulheres.
Conforme a análise do promotor de Justiça, as falas do deputado Gilberto Cattani traduzem-se em misoginia, mas não se enquadram nos elementos do tipo elencados na Lei nº 7.716/89, e também não se coadunam com os delitos tipificados no Código Penal.
Sendo assim, o MPMT diz que não encontrou elementos suficientes para indicar a ocorrência de fato criminoso em relação às falas proferidas pelo parlamentar.
Vida que segue, e daqui para frente é bom que o deputado saiba separar o joio do trigo para que as pessoas não vejam uma comparação como crime, um homem público ou mulher pública são rodeados de pessoas do bem e do mal, e qualquer colocação errada pode virilizar e virar o que virou.
Da Redação
Parmenas ALT